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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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455 ü~n (dãrash)<br />

454c H ÍTI (derôr) II, a n dorinha (Sl 84.3 [4]; P v 26.2).<br />

454d<br />

454e<br />

t c r n (dãrôm) sul.<br />

1 “ *1“ (dardar) abrolhos (Os 8.10, som en te).<br />

derôr. L ibertação, liberdade. P alavra cogn a ta do acadiano andurãru, “lib erd a d e” .<br />

E x p ressã o técn ica qu e se refere à libertação de escravos h ebreu s e de ben s a cada 50 anos<br />

n o ano do ju b ile u (Lv 25.10 — esse versícu lo en con tra-se escrito no Sino da L iberd ade, nos<br />

E stados U n id os). Os escravos tin h a m p erm issão de v olta r a suas fa m ílias; e as terras que,<br />

por m otivo de pen ú ria, tin h am p assado às m ãos de terceiros, eram devolvid as a seu s<br />

p roprietários origin ais. A ú n ica referên cia a esse livram en to na h istória isra elita ocorreu<br />

d u ra n te o rein ado de Z ed equias, quando Jeru sa lém esta v a sitia d a pelos b abilôn ios (p or<br />

volta de 587 a.C .). Z ed equ ias fez um a alia n ça com o povo e “apregoou a lib e rd a d e ” para<br />

os escravos (Jr 34.8). E n tretan to, quando o cerco foi tem p ora ria m en te su sp en so, o povo<br />

m u dou de idéia e retom ou os escravos (34.11). P or causa de sua h ipocrisia, o p rofeta<br />

J erem ia s a n u n ciou que o povo en con traria a “lib erd a d e” ... p a ra a espada, a peste e a fom e<br />

( w . 15-17).<br />

Isaías em p rega u m a vez o term o (61.1) para an u n cia r boas n otícias p a ra os aflitos,<br />

in clu siv e u m a p rocla m a çã o de liberd ade para os cativos. E ste texto, qu e d escreve o<br />

retrocesso m aterial e esp iritu a l de J eru salém , foi citado p or C risto n a sin a gog a de N a za ré<br />

p ara referir-se ao seu p róprio m in istério. M as o povo da cid ade recu sou -se a acred ita r em<br />

suas afirm a ções.<br />

A ú ltim a ocorrên cia de dcrôr ach a-se em E zequ iel 46.7, onde o fu tu ro p rín cipe recebe<br />

p erm issão para p resen tea r com p ropried ades im óveis os seus servos, até o ano da<br />

liberdade.<br />

dãrôm . Sul. P a la vra u sada com p arcim ôn ia e a m aioria das vezes em p oesia , com<br />

exceção de um p u n h a d o de ocorrên cias em E zequiel 40— 42, que d escreve em d etalh es o<br />

fu tu ro tem p lo. A lgum as p ortas, câm aras ou p assagen s esta vam voltadas para o sul ou<br />

esta vam no la d o sul (40.24, 27, 44; 41.11; 42.12-13). Em E zequiel 20.46[21.2], dãrôm.<br />

ap arece ju n to com dois outros sin ôn im os para “su l”, têmãn e negeb, q u a n d o o S en h or<br />

ord en a o p rofeta a p regar con tra essa região da terra de Israel.<br />

A p a lavra ocorre apen as u m a vez no P en tateu co, n a bên çã o de M oisés em<br />

D eu teron om io 33.23. A li a h eran ça da tribo de N aftali é d escrita com o “o lago e o su l”<br />

(ARA) ou “p a ra o sul n a d ireção do la g o” (NIV). Em E clesiastes 1.16 e Jó 37.17 dãrôm.<br />

refere-se ao ven to, qu e sopra altern a d a m en te p ara o sul e p ara o norte. J ó observa que<br />

o v en to sul pode oca sion a r um a situ ação de um ca lor b astante d escon fortável. E clesiastes<br />

11.3 ta m b ém tra ta da chuva e de ven tos que p od em fa zer u m a árvore ca ir ou p ara o sul<br />

ou para o norte.<br />

H .W .<br />

455 (dãrash) p r o c u ra r com cuidado, indagar, exigir. A ASV e a RSV<br />

gera lm en te traduzem da m esm a m aneira, sendo que em algum as p a ssa g en s a<br />

tradução da RSV é superior, e.g. Is 8.19; 19.3; Sl 9.12[13]; Ed 7.10, etc., e in ferior<br />

em alguns lu gares, e.g., D t 17.9; Sl 10.4; 2 C r 25.15. A m bas são in adequ adas em<br />

S ofon ias 1.6.<br />

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