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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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869 *p' (ylp)<br />

868c ^ I n (tôlãl) opressor. Ocorre somente em Salmos 137.3. Derivação incerta.<br />

yãlal é usado 29 vezes, todas no hifil e apenas nos profetas.<br />

O paralelo do verbo com zã‘aqy “clamar, chamar” (q.v.), aponta para o aspecto<br />

ansiedade, tristeza e aflição. Mas o paralelo com sãpad, “prantear, lamentar” (ç.ü.), de*<br />

claro que o que se tem em vista é o pranto pelos mortos e o lamento devido à destrui<br />

Para traduzir esta palavra, a LXX usa threneõ, “estar de luto, lamentar”. A ênfase r<br />

não em cantar uma música fúnebre, embora às vezes seja esse o caso (cf. Am 8.3), mas,j<br />

numa lamentação violenta, Joel (1.5, 8, 11, 13) convoca sacerdotes e bêbados, cidade<br />

campo, lavradores e ministros a “uivarem” por causa da calamidade que aconteceria "<br />

dia do Senhor. O profeta Miquéias experimenta esse uivar (1.8). Todavia, não apenas<br />

povo de Deus é chamado a uivar (o que é, em essência, um chamado ao arrependimez*<br />

do pecado), mas as nações gentílicas também são chamadas por um Deus soberano a<br />

uivarem por causa da destruição que as espera (>e.g., Babilônia, Is 13.6; Moabe, Is 15 2<br />

etc.).<br />

Quanto ao conteúdo do pranto e do lamento, veja Lamentações, Jeremias 9.18-20<br />

Amós 5, Isaías 14. Veja também o verbete qinâ, “elegia, lamento”. (Um artigo interessante<br />

sobre os costumes de luto no antigo oriente médio encontra-se em STAHLIN, TDNT, v. 3, pp.<br />

148 ss.).<br />

P.R.G<br />

(yãlal. Veja n? 1 098.<br />

869 (ylp). A ceita com o raiz de:<br />

869a DS);?: (yallepet) sarna, crosta (na pele), doença eruptivcL Ocorre somente<br />

em Levítico 21.20; 22.22.<br />

870 pb" (ylq). Aceita com o raiz de:<br />

870a tp*?' (yeleq) gafanhoto novo.<br />

Talvez derivado do verbo lãqaq, “lamber, beber (lambendo)”. A palavra ocorre nove<br />

vezes. A LXX traduz por brouchos, “gafanhoto sem asas” (cf TB, PIB, “brugo”). A BJ utiliza<br />

“larva” (J1 1.4, marg.).<br />

Em Joel 1.4 e 2.25, o yeleq talvez represente o gafanhoto em seu estágio larvar<br />

inicial; a NEB e a JB sugerem “gafanhoto saltador”. Mas em Jeremias 51.27 o yeleq é<br />

descrito como “eriçado”, numa alusão aos pseudochifres que cobrem as asas rudimentares<br />

do estágio ninfeu. Em Naum 3.16 indica-se o último estágio ninfeu, quando o gafanhoto<br />

metamorfoseia-se e então abre as asas.<br />

V e j a ta m b é m 'arbch.<br />

E.Y<br />

(yalqüt). Veja o n? 1 125b.<br />

C' (yãm). Veja o n? 871a.<br />

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