DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

1532 ÍIDO (sãpah)
foram advertidos a fim de não serem consum idos ju n to com Sodom a (Gn 19.15 e ssj
Repetidas vezes os profetas advertiram o Israel apóstata de que D eus amontoj
infortúnios sobre ele (e.g., Is 7.20; ARA., “tirará”). Jerem ias (12.4) afirm ou que o pe<
hum ano era algo tão sério a ponto de até o m undo natural ser afetado por ele.
O ju ízo divino deve levar ã oração e à intercessão. Abraão suplicou a seus visitanl
celestes em favor da vida dos ju stos que m oravam em Sodom a (Gn 18.23 e s.). O salmií
desejoso de que a vontade e a reputação divinas fossem vistas em sua vida, orou para qi
seus inim igos fossem consum idos (Sl 40.14 [15]).
R.D.Rj
1532 H2Ç (sãpah) ju n t a r , u n ir.
Em bora usado poucas vezes e de significado não m uito preciso, em geral é possív*
perceber o sentido básico (1 Sm 2.36; 26.19; Jó 30.7; Is 14.1).
Um a raiz hom ófona, encontrada em sem ítico do sul, “derram ar”, talvez explique
difícil passagem de H abacuque 2.15.
R.D.PJ
1533 üDO (sph). II. A c e ita c o m o r a iz d e:
1533a n/SO (sãpiah) / , a g u a ceiro , en ch en te (Jó 14.19; Pv 28.3).
1533b m » (sãpiah) II, a q u ilo q u e n a s c e d e s e m e n te s c a íd a s a o c h ã o (2 Rs
19.29 = Is 37.30; Lv 25.5). M
1534 (sãpah) III, c o b r ir d e sa rn a . Verbo denom inativo, som ente no piei (Is
3.17). ^
Substantivo de Origem
1534a n n o q (sappahat) e r u p ç ã o , s a r n a (Lv 13.2).
1534b n n s o q (rnispahat) e r u p ç ã o , s a r n a (Lv 13.6-8).
1534c nn2Ç ü (m ispãhâ) véu lo n g o (Ez 13.18, 21).
1534d ríEKDÜ (m ispãh) d e r r a m a m e n to (d e s a n g u e ), c a r n ific in a (Is 5.7; ARA,
“quebrantam ento da lei”).
nnSD (sappahat). V eja o n? 1 534a.
fTDO (sãpiah). V eja os n“ 1 533a, b.
n r s c (sep in â ). Veja o n°. 1 537b.
1535 "VQÇ (sappir) lá p is-la z ú li, sa fira .
A pedra deve seu nom e ao sânscrito çanipriya. Que os povos dos tem pos bíblicos
provavelm ente não associavam a palavra com a pedra conhecida com o safira, mas com o
lápis-lazúli, a gem a preciosa de cor azul celeste e tão conhecida no m undo antigo, parece
provável com base numa com paração entre os pares de palavras usados em ugarítico, thr
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