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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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448 (dãqaq)<br />

445 ^JJTJ (da‘ak) apagar, ser apagado (e.g., Is 43.17; Pv 20.20).<br />

D in (da‘at). Veja o n.° 848c.<br />

446 i iD i (dph). A ceita co m o raiz de:<br />

446a<br />

2-i (dõpi) defeito, m ácula, fa lh a Sl 50.20, somente).<br />

447 pÇH (dãpaq) b a ter à p orta , fo r ç a r (Gn 33.13: Ct 5.2; Jz 19.22).<br />

448 p p “ {dãqaq) esm agar, m oer, d esp ed a ça r<br />

448a<br />

Termos Denvac s<br />

tplí (daq) fino, delgado, m agro.<br />

448b p l (dõq) véu, cortina. Ocorre io s e n te ecn Isaías 40.22. onde os céus são<br />

comparados a um tênue véu.<br />

dãqaq ocorre a maioria das vezes no qal e no hifil. É empregado tanto literal quanto<br />

figuradamente (compare com d k dkh . Três vezes e usado junto com o verbo que<br />

descreve a ação de trilhar ou debulhar Qs 2S-2S; 41-15; Mq 4.13<br />

O verbo e o adjetivo daq referem-se cada um uma vez a comida. Em Isaías 28.28<br />

existe uma descrição da moagem de grãos para fazer pão. Em Êxodo 16.14 o maná é<br />

descrito como uma coisa “fina e semelhante a escamas", tendo a aparência de geada. Duas<br />

passagens referem-se ao incenso aromático usado pelos sacerdotes. Uma mistura especial<br />

de especiarias e incenso puro era moída até \irar pó e colocada em frente do “testemunho”<br />

(Ex 30.36). No Dia da Expiação. Arão devia levar ao santo dos santos brasas e dois<br />

punhados de incenso bem moído (Lv 16.12 .<br />

O adjetivo ocorre seis vezes em Gênesis 41, texto que relata o sonho de Faraó<br />

interpretado por José. Faraó ficou perplexo com as sete vacas feias e magras (v. 3, 4) e<br />

com as sete espigas delgadas "mirradas”, a ra , v . 6, 7, 23, 24), ressecadas pelo vento<br />

oriental. A aparência física também é a questão central de Levítico 21.10, onde anões são<br />

desqualificados para o sacerdócio (cf Lv 13.30).<br />

Várias passagens falam de triturar ídolos e imagens até virarem pó. A mais famosa<br />

é o incidente do bezerro de ouro, em que um Moisés irado pôs o pó na água e fez o povo<br />

bebê-la (Ex 32.20; Dt9.21 . Esse tornou-se o modelo para o rei Asa de Judá, que derrubou<br />

um poste dedicado a Aserá, esmigalhou-o e queimou-o no vale de Cedrom (2 Cr 15.16).<br />

Josias agiu de modo igual, esmigalhando postes dedicados a Aserá em Jerusalém (2 Rs<br />

23.6) e Betei (2 Rs 23.15). Em todo o país ele fez o mesmo com os altares e imagens<br />

pagãos, espalhando o pó sobre as sepulturas dos adeptos desses deuses (2 Cr 34.4, 7).<br />

Metaforicamente as Escrituras falam de calcar os inimigos, moendo-os até se<br />

tomarem pó fino. Com a ajuda do Senhor, Israel será capaz, na guerra, de esmagar<br />

muitas nações (Is 29.5; 40.15; Mq 4.13), da mesma maneira que Davi foi capaz de sujeitar<br />

seus inimigos (2 Sm 22.43). Isaías ressalta a insignificância das nações, quando<br />

comparadas com um Deus todo-poderoso, chamando-as de “grão de pó na balança” (40.15).<br />

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