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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1313 0H3 (náham)<br />

os fracos em m eio a inim igos am eaçadores (2 Cr 32.22), e os fam intos em m eio a uma<br />

situação de falta de m antim entos (Gn 47.17).<br />

L.J.C.<br />

(nahãlõl). V eja o n? 1 312a.<br />

1313 G"u (náham ) r o sn a r , g e m e r (e.g., Pv 5.11; Ez 24.23).<br />

Term os Derivados<br />

1313a CT13 (naham ) r o s n a d o (Pv 19.12, som ente).<br />

1313b nçri] (nehãm â) r o s n a d o (Is 5.30), g e m id o (Sl 38.9).<br />

1314 p ijl (nãhaq) z u r r a r , b r a m ir (Jó 6.5; 30.7).<br />

1315 ” 1173 (nãhar) I, e s c o a r , flu ir , a flu ir.<br />

Termo Derivado<br />

1315a tiriD (nãhár) rio.<br />

nãhar é em pregado apenas quatro vezes e sem pre no qal. N o AT é usado apenas no<br />

sentido figurado de confluência das nações. As passagens mais interessantes são as<br />

passagens duplicadas de Isaías 2.2 e M iquéias 4.1, que dizem que nos últim os dias todas<br />

as nações afluirão até o templo de Deus em Jerusalém .<br />

n ã h ã r . R io , r ib e iro . Palavra usada 120 vezes no AT. O substantivo tam bém é<br />

encontrado em ugarítico (AisWUS n? 1 762), aramaico, árabe e acadiano. A palavra é<br />

m uitas vezes utilizada para se referir aos principais rios das terras bíblicas. Os salm osT<br />

em várias sím iles, usam a palavra num sentido m ais genérico de torrentes de água.<br />

O texto de Gênesis dá os nom es dos rios do Éden, e os dois m aiores são facilm ente<br />

identificados. Pode-se inferir com razoável precisão os outros dois. Speiser assinala que<br />

G ênesis 2.10 fala de quatro vales fluviais que sobem do Éden até suas nascentes.<br />

Obviam ente esses cursos d’água fluem para dentro do Éden e juntam -se para desaguarem<br />

no golfo Pérsico (AB, Genesis, p. 19-20; cf tam bém R. L. HARRIS, The mist, the canopy and<br />

the rivers o f Eden, JETS 11:177-9).<br />

N ão parece que o Nilo seja cham ado de nãhãr, mas é designado com o y e’ôr, que é<br />

um a palavra de origem egípcia e, na prática, é o nom e do N ilo e de seus braços. O<br />

Eufrates é cham ado de nãhãr p ‘rãt (a palavra “Eufrates” é sim ples transliteração de<br />

palavra grega que significa “belo Parate”) ou sim plesm ente de nãhár, “o Rio” . Os dois<br />

afluentes superiores do Eufrates, o Balick e o Khabur, são denom inados os “dois rios” (lit.,<br />

nahãrayim , Sl 60, cabeçalho; ARA, “M esopotám ia”). O Khabur é provavelm ente o rio Gozà<br />

(2 Rs 17.6). Os ribeiros de Damasco, A bana e Farfar são cham ados de rios. É curioso que<br />

a palavra nãhãr jam ais seja aplicada ao Jordão. Este é sim plesm ente “o Jordão”.<br />

Na descrição da extensão geográfica da terra prom etida, é dito que ela vai desde “o<br />

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