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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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548 rrr (zayit)<br />

usados). Isto parece explicar a distinção feita por Davi no ealmo 19 cntrc os pccado3 que<br />

lhe eram “ocultos” e a “soberba” (Sl 19.12,13[13,141). Ele ora para que seja purificado dos<br />

“ocultos”, assim admitindo sua culpa nesta área; quanto à “soberba” (i.e., pecados de<br />

presunção), ele pede para ser guardado dela.<br />

zêd. O rgulh oso, a rro g a n te, p resu n çoso. Adjetivo que se refere 12 vezes a pessoas e uma<br />

a pecados.<br />

zã d ôn . O rgu lh o, soberb a , a rrog â n cia . Este substantivo é usado 11 vezes. As formas<br />

adjetivas e substantivas de zid são usadas em contextos que apresentam o orgulho em<br />

oposição a Deus, o que é um pecado capital. Pessoas caracterizadas como orgulhosas são<br />

descritas por paralelos como “praticantes da iniqüidade”, que “tentam a Deus” (Ml 3.15(13])<br />

e “tudos ucs que agem impiameute”. Por conseguinte, serão queimados como restolho no<br />

dia do iminente juízo de Deus (Ml 4.1(3.191). Freqüentemente, tais pessoas são retratadas<br />

em oposição aos que desejam fazer a vontade de Deus (Sl 19.14; Sl 119.51, 69, 78, 122;<br />

Jr 43.2).<br />

zèd ôn . O rgulh oso; ferv ilh a n te, tu rbu len to. A única ocorrência desta palavra (um<br />

adjetivo) refere-se figurativamente a águas “orgulhosas”, que representam problemas<br />

avassaladores (Sl 124.5). O pensamento parece ser o de um poder lançado contra uma<br />

pessoa ao ponto de matá-la.<br />

n ãzíd . C ozid o, cozin h a d o. Este substantivo é usado seis vezes. Todos os seis usos se<br />

referem a comida cozida ou ensopada (Gn 25.29, 34). Três vezes a palavra descreve um<br />

“cozinhado” que ficou venenoso por conter plantas venenosas e foi restaurado por um<br />

milagre de Eliseu (2 Rs 4.38-41). O sexto uso acontece em Ageu (2.12). que usa a palavra<br />

para descrever um tipo de comida que aparece ao lado de pão, vinho, azeite e carne.<br />

L.J.W.<br />

7~r: (zêdôn). Veja o n." 547c.<br />

P? (z iz). Veja o n.° 535a, 536a.<br />

HpT (zíqâ). Veja o n.° 573.<br />

;t v r (zêrôn). Veja o n.° 582d.<br />

548 r'T (za yit) o liv e ir a , a z e ito n a (derivação incerta).<br />

A oliveira era e é uma árvore comum e valiosa no Oriente Próximo, famosa por seu<br />

fruto, seu óleo e sua madeira. O óleo, especialmente, era um elemento básico da vida na<br />

região, sendo usado na alimentação como gordura (Lv 2.4-6), em candeias para produzir<br />

luz (Êx 27.20) e no ritual religioso para unções (Êx 29.7). Reis e sacerdotes eram ungidos<br />

com azeite de oliveira (e.g., Elias ungiu Eliseu para sucedê-lo como profeta). O azeite era<br />

usado medicinalmente e como perfume (Sl 104.15; Ez 16.9). A prática de ungir reis é<br />

comprovada apenas raramente fora de Israel, mas De Vaux a cita em relação aos reis<br />

hititas (A/, p. 104). A unção de reis é claramente um símbolo da concessão do Espírito de<br />

Deus (1 Sm 10.1, 10; 16.13). Tal símbolo também era apropriado à unção de sacerdotes<br />

(que De Vaux data bem recentemente, devido a seus pontos de vista sobre o chamado<br />

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