21.05.2018 Views

01 -SÚMULAS E OJS DO TST COMENTADAS E ORGANIZADAS POR ASSUNTO (Élisson Miessa e Henrique Correia ed. 2016)

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1 (Voltar). Informativo nº 95 do <strong>TST</strong> (confira texto integral ao final do capítulo)<br />

2 (Voltar). Art. 28 da Lei nº 8.212/1991<br />

3 (Voltar). OLIVEIRA, Francisco Antônio. Comentários às Súmulas do <strong>TST</strong>. 9. <strong>ed</strong>. revista e atualizada. São<br />

Paulo, 2008. p. 642.<br />

4 (Voltar). PINTO, Raymundo Antônio Carneiro. Súmulas do <strong>TST</strong> Comentadas. 11. <strong>ed</strong>. São Paulo: LTr, 2<strong>01</strong>0.<br />

p. 276.<br />

5 (Voltar). Informativo nº 81 do <strong>TST</strong> (confira texto integral ao final do capítulo)<br />

6 (Voltar). Recentemente a Lei nº 12.382/11 traçou parâmetros para o aumento do salário-mínimo. O reajuste terá<br />

critérios rígidos, como o índice da inflação do INPC e o crescimento real do PIB. O Poder Executivo promoverá<br />

à atualização do salário-mínimo por meio do decreto, dando fiel cumprimento à lei. Não há, em nossa opinião,<br />

nenhuma inconstitucionalidade dessa nova lei, pois não retirou do Congresso Nacional o poder de fixar os<br />

parâmetros para o aumento do salário-mínimo.<br />

7 (Voltar). A competência privativa para legislar sobre direito do trabalho é da União, conforme previsto no art.<br />

22 da CF/88. Há, entretanto, previsão na LC nº 103/2000 que autoriza os Estados a fixarem o piso estadual. Vale<br />

ressaltar que a Deliberação nº 1 da CONALIS (coordenadoria temática do MPT para promoção da liberdade<br />

sindical) estabelece que cabe ao MPT a defesa do piso salarial regional previsto em lei estadual quando acordos<br />

ou convenções coletivas fixarem valor inferior ao legal.<br />

8 (Voltar). “Da mesma forma, o salário-mínimo será devido em 13 vezes por ano. Porque não exclui o direito ao<br />

décimo terceiro salário, sofre o acréscimo de um terço do pagamento das férias, produz incidência no fundo de<br />

garantia e é acoplado de todos os adicionais condicionais existentes na legislação, como o adicional de<br />

insalubridade, o adicional de periculosidade, o adicional noturno e o que mais houver, não se podendo dizer que<br />

ele já contenha algum adicional embutido. Somente não terá o pagamento em separado dos descansos semanais<br />

remunerados, porque, como estudado no art. 67 da CLT, a parcela mensal já os quita em seu bojo, na forma do<br />

art. 7º, § 2º, da Lei nº 605/1949.” SILVA, Homero Batista Mateus da. Curso de Direito do Trabalho Aplicado:<br />

Jornadas e Pausas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v. 2, p. 238.<br />

9 (Voltar). DELGA<strong>DO</strong>, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11. <strong>ed</strong>. São Paulo: LTr, 2<strong>01</strong>2. p. 716.<br />

10 (Voltar). RR 567703/1999<br />

11 (Voltar). CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2. <strong>ed</strong>. Salvador: Juspodivm, 2<strong>01</strong>5. p. 829.<br />

12 (Voltar). Art. 318 da CLT: “Num mesmo estabelecimento de ensino não poderá o professor dar, por dia, mais<br />

de 4 aulas consecutivas, nem mais de 6 intercaladas”. Art. 322, § 1º, da CLT: “Não se exigirá dos professores,<br />

no período de exames, a prestação de mais de 8 horas de trabalho diário, salvo m<strong>ed</strong>iante o pagamento<br />

complementar de cada hora exc<strong>ed</strong>ente pelo preço correspondente ao de uma aula”.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!